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Consórcio retoma obras do Terminal Turístico da Salgadeira
Cachoeira deve estar aberta até dezembro
Foram reiniciadas, na manhã desta segunda-feira (22.06), as obras para conclusão do Terminal de Turismo e Lazer da Salgadeira. As empresas Farol Empreendimentos e Ypenge Projetos Florestais e Ambientais formam o Consórcio Salgadeira, responsável pela construção. A obra está orçada em R$ 6.377.402,13.
Localizado na rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), no quilômetro 45, o Terminal Turístico conta com avanços nas estruturas físicas e a expectativa é de que parte da obra seja entregue em dezembro deste ano. De acordo com o secretário Eduardo Chiletto, titular da Secretaria de Estado das Cidades (Secid-MT), a área que compreende a cachoeira deve ser a primeira a ser finalizada. Já o restante da obra tem prazo para ser concluído em abril de 2016.
Com área total de 72,4 mil metros quadrados, o Terminal de Turismo e Lazer da Salgadeira contará com espaços exclusivos para trilhas e passeios, estacionamentos com vagas para visitantes e abrigos para ônibus, guaritas, posto policial, bloco para instalação de lojas, restaurantes, centro dedicado ao turista, além de adutora e coletor para tratamento de esgoto.
A retomada das obras foi anunciada durante reunião entre Secid, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT) e representantes do Consócio Salgadeira. O encontro foi realizado no dia 12 de junho. Além do retorno oficial dos trabalhos, na última semana, o Terminal Turístico passou por serviço de limpeza.
Salgadeira
Localizada no município de Cuiabá, a Salgadeira compreende um dos espaços naturais mais visitados pela população e turistas. O fato é que, em setembro de 2010, a Justiça determinou a interdição do local. Na época, a decisão foi dada após a constatação de irregularidades verificadas pelo Ministério Público do Estado (MPE).
As informações, que foram alvo de investigações, apontavam problemas como disposição de resíduos a céu aberto, sistema de tratamento de esgoto deficiente, presença de processos erosivos em diversas localidades do Complexo, além de ausência de licença ambiental.