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Uma pessoa morre durante operação contra garimpo ilegal
Corporação não informou as circunstâncias da morte e nem identidade da vítima
A segunda fase da Operação Trype, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (7), acabou com um garimpeiro morto, em Aripuanã. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da PF no final da tarde.
No entanto, a PF ainda não divulgou a identidade da vítima e nem o que teria provocado a morte. A operação tem como objetivo inibir as atividades de garimpo ilegal na região.
Após a ação desta segunda, o clima na região ficou tenso e garimpeiros ameaçaram queimar uma ponte para isolar os policiais.
Ainda conforme a PF, a ação do garimpo ilegal tem provocado grande impacto ambiental e social na cidade.
A PF afirmou que, após a instalação do garimpo, os índices de homicídios, tráfico de drogas, prostituição e outros crimes têm aumentado no Município.
Cerca de 160 policiais e servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) atuarão na área durante toda semana.
O nome da operação deriva da palavra grega "trypes", que significa buracos. Trata-se de uma alusão à situação em que ficou a região após a ação dos garimpeiros ilegais.