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Por engano, advogado anexa em petição contrato de submissão sexual com cliente
O documento foi assinado em 7 de outubro e com vigência de três meses
Inspirado na trilogia Cinquenta Tons de Cinza, um advogado de Cuiabá fez um contrato de submissão sexual com uma cliente. O que era para ser uma fantasia acabou parando nos tribunais. Não que as partes tenham descumprido alguma das cláusulas do contrato e depois ido buscar em juízo seus direitos, mas sim, porque o advogado anexou sem querer o documento em uma petição inicial no 4º Juizado Especial Civil da Capital, em ação na qual advoga pela mulher com quem acabou consolidando a fantasia erótica.
O advogado se apresenta como “o dominador”, enquanto que a mulher, “a submissa”. O documento foi assinado em 7 de outubro e com vigência de três meses.
Dentre os termos fundamentais estabelecidos, ambos concordaram que as práticas seriam consensual e confidencial. O "dominador" se comprometeu em cuidar do bem-estar da submissa e, em treiná-la de forma a discipliná-la à submissão. Por outro lado, a "submissa" se comprometeu em “servir e obedecer ao dominador em tudo”.
O documento também prevê a disponibilidade da mulher ao homem das noites de sexta até às tardes de domingo, todas as semanas, durante os três meses de validade do acordo. Em extensas cláusulas, ambos discorrem das situações alusivas a Cinquentas Tons de Cinza.
A petição inicial na qual acabou sendo anexado o contrato de submissão se trata de uma ação de indenização avaliada em pouco mais de R$ 15 mil, contra uma empresa de seguro de celular.