Homem é encontrado desacordado após suposta briga de bar em Sorriso
Pais de Eric Severo continuam na "luta" para mudar o Código Penal
É possível assinar o abaixo-assinado pela internet
“Com a progressão, quem pega pena máxima por latrocínio sai com 12 anos. Não dá”.
A mulher dele não tem condições de tratar do assunto. Quatro meses após o crime, ela chora toda vez que fala do filho, está muito abalada ainda.
Os dois vieram à Cuiabá, dia 24 de abril, ocasião em que o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB), presidente da Câmara dos Deputados, esteve em agenda na capital mato-grossense, para entregar nas mãos dele uma carta, pedindo apoio à esta bandeira.
“Em janeiro, mandei a carta para 26 deputados federais do país pedindo penas mais rigorosas para roubos com morte, porque na realidade para o latrocida a sentença é branda e para a vítima é pena de morte”, reclama o pai.
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O crime
No dia 27 de dezembro de 2014, dois dias após o Natal, Eric, que fazia medicina na Unisul, em Tubarão, no Paraná, estava de férias em Sinop, aproveitando os pais e os amigos.
Ele saiu com os amigos à noite, na caminhonete do pai, para se divertir. Por volta de 5 horas, chegou ao bar Botequim e estacionou o carro embaixo de um poste de luz. Caminhou cerca de 150 metros até o estabelecimento. Foi quando teria sido abordado por dois homens.