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Júri condena pistoleiros de Arcanjo a 41 e 46 anos de prisão
Eles foram sentenciados a mais de 40 anos de prisão por assassinatos cometidos em junho de 2012
O Tribunal do Júri, no Fórum de Cuiabá, condenou o ex-policial militar Célio Alves de Souza, 49, e o uruguaio Júlio Bachs Mayada, 65, pela morte dos empresários e radialistas Rivelino Jacques Brunini e Fauze Rachid Jaudy, bem como pela tentativa de homicídio contra Gisleno Fernandes, em junho de 2002.
Célio Alves foi condenado a 46 anos e 10 meses de reclusão em regime fechado. Já o uruguaio Júlio Bachs deverá cumprir 41 anos de reclusão em regime inicialmente fechado.
Bachs, que estava em liberdade até então, foi recolhido para uma unidade prisional da Capital. Ele teve o pedido de apelação em liberdade negado pela juíza Monica Catarina Perri Siqueira.
Conforme denúncia feita pelo Ministério Público Estadual, ambos teriam cometido os crimes supostamente a mando do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, em junho de 2002, em Cuiabá.
O Tribunal do Júri, no Fórum de Cuiabá, teve início às 8h de quinta-feira (30) e foi suspenso às 21h15, sendo retomado na manhã desta sexta-feira (31).